Design para Manufatura Aditiva (DfAM)
Cada processo de manufatura está associado a uma técnica e metodologia de design. Uma peça projetada para fabricação por subtração, como usinagem, não obedece às mesmas regras de design que as feitas por manufatura aditiva.
A técnica aditiva constrói uma peça a partir de uma mesa vazia enquanto que a subtrativa parte de um bloco de material.
Na manufatura aditiva, existem conceitos e ferramentas de design específicos que permitirão que você crie objetos otimizados e prontos para serem impressos em 3D.
O conjunto desses métodos e regras são conhecidos como DfAM, Design for Additive Manufacturing, design para manufatura aditiva em português.
As técnicas de DfAM foram idealizadas para otimizar o desempenho funcional das peças o máximo possível. Por exemplo, quando pensamos em uma peça impressa 3D precisamos pensar em estruturas de suportes que não irão interferir no acabamento final da peça.
Também usamos DfAM para fins comerciais, como reduzir o custo de fabricação, o uso de material e confiabilidade para se obter uma peça conforme e funcional.
QUAL TÉCNICA DE DFAM ESCOLHER?
Existem várias ferramentas de DfAM em uso hoje em dia, como o design generativo, a otimização topológica ou a criação de estruturas celulares. A sua escolha podem ser confusa para os iniciantes na tecnologia ou aqueles que não tem familiaridade com essa metodologia de design.
É importante lembrar que a técnica adotada parte de três informações básicas importantes:
1 – Qual será a tecnologia de manufatura aditiva (FDM, SLA SLS, etc) utilizada para a fabricação da peça;
2 – Qual o material que será utilizado;
3 – Qual a finalidade da peça.
Com a 3D data você não precisa se preocupar com os detalhes técnicos de design, basta fornecer as informações de funcionalidade que nossos especialistas projetarão ou adaptarão as suas peças de acordo com as regras de DfAM, sempre com o foco na confiabilidade e requisitos de qualidade e funcionalidade exigidas pela indústria.